domingo, 5 de setembro de 2010

Hibisco (Hibiscus syriacus L.)

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aspecto geral da planta (hibisco de flor branca)


Descrição geral: Micro a Mesofanerófito (pequena/média árvore com uma altura aproximada aos 3m) da família das Malvaceae e originário da China e Taiwan. Pode ser usado com muito sucesso na arborização urbana, tanto pela ornamentabilidade como pelo forte aroma exalado às noites quentes. A Coreia do Sul adoptou o hibisco-da-síria como flor nacional.

Folhas: Além do recorte típico malváceo, são ovaladas e verde-escuras. Alternas, simples (normalmente lobada e palminérvea) ou composta palmada, inteira ou serreada. Possuem estípulas. Exalam forte aroma nas noites de calor.

Exuberância de floração rosa

Flores: As flores são cíclicas ou hemicíclicas, diclamídeas, com pétalas geralmente soldadas na base. A flor é hermafrodita ou assexuada, actinomorfa, dotada de calículo (marcante) ou epicálice (invólucro de brácteas). O cálice tem 5 sépalas, corola de 5 pétalas distintas ou ausentes. Os estames são em número de 5 ou mais, às vezes, monoadelfos, formando uma coluna estaminal (andróforo), com anteras mono ou bitecas rimosas; às vezes, com estaminódios, pólen com exina espinhosa. O ovário é súpero, geralmente sincárpico, com um ou mais óvulos em cada lóculo.
As cores mais comuns são o branco e as diversas variedades de cor-de-rosa.

Frutos:
Cápsula penta-valvular.
Época de Floração: Maio a Julho (Setembro nos locais mais abrigados), com especial pujança finais de Julho.


flor branca e folha verde-escuro

flor rosa-suave e folhas e cápsulas verdes

Outros: Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenado, rico em matéria orgânica e irrigado periodicamente. É tolerante ao frio e à geadas leves, tornando-se caduca em regiões de inverno moderado. Também pode ser utilizada no litoral, pois tolera a salinidade do solo. Adubações mensais na primavera, verão e Outono estimulam intensas florações e deixam a mais folhagem vistosa. Podas de limpeza, formação e renovação são essenciais para esta espécie e devem ser realizadas no Inverno. Multiplica-se por estacaria dos ramos semi-lenhosos e por sementes.

Classificação:
Divisão: Spermatophyta
Subdivisão: Magnoliophytina (Angiospermae)
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Malvidae
Ordem: Malvales
Família: Malvaceae
Espécie: Hibiscus syriacus
Descritor: L.
Variedade:
Nome(s) comum(ns): Hibisco; Rosa-da-Síria.
Sinonímia(s): Ketmia syriaca (L.) Scop.


Valor paisagístico: Com particular preferência por climas quentes, com elevadas taxas de insolação frequentemente é plantada como árvore de arruamento ou ornamental, utilizada especialmente pela cor e exuberância da sua floração. É frequente (e agradável) ver esta planta associada a roseiras brancas ou rosa e arbustos resinosos de cor verde.

Locais em Chaves com exemplares a observar: Finais de Julho e Agosto foram as alturas mais adequadas para observar a floração deste arbusto.

São especialmente bons para observar, para além dos exemplares isolados que existem no Jardim das Caldas e nos inúmeros jardins particulares, os 9 exemplares em alinhamento que existem na Rua de Santo António (no jardim fronteiro à fachada SO da Escola Secundária Fernão de Magalhães – Liceu.

A qualidade da floração observada, que reproduz fielmente a exuberância do Verão, não me deixa dúvidas que gostaria de ver este arbusto mais disseminado na cidade, principalmente nos espaços públicos ajardinados já instalados e nos que futuramente existirão.


Os hibiscos da Rua de Santo António (Jardim da ESEC Fernão de Magalhães)
(Destaca-se claramente o contraste que fazem quer com a rectilinearidade do edifício quer com a sobriedade da sua cor)


Os mesmos hibiscos vistos da Praça General Silveira
(Destacam-se os aspectos de complementaridade com as fachadas fronteiras e o ritmo imposto pelo alinhamento)


hibisco no Jardim das Caldas

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Fonte para a Classificação: JARDIM BOTÂNICO DA UTAD - FLORA DIGITAL DE PORTUGAL
Fonte para a Descrição Geral: Hibiscus syryacus L. na Wikipedia

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domingo, 20 de junho de 2010

Loendro (Nerium Oleander L.)

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Classificação:
Divisão: Spermatophyta
Subdivisão: Magnoliophytina (Angiospermae)
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Lamiidae
Ordem: Rubiales
Família: Apocynaceae
Espécie: Nerium oleander
Descritor: L.
Variedade:
Nome(s) comum(ns): Cevadilha; Loendro; Espirradeira; Loureiro-Rosa.

Descrição geral: Micro a Mesofanerófito (arbusto ou pequena/média árvore com uma altura máxima entre os 6 e os 12 m) originária da região Mediterrânica (Norte da África, do Leste do Mediterrâneo e do Sul da Ásia) é muito comum em Portugal e no Brasil, quer espontânea quer cultivada. Tipicamente de habitat Ripícola, pouco exigente, que pode ser conduzida como arbusto ou como árvore.
Regra geral em Portugal conhecemos o loendro como um arbusto grande (3 a 5 m de altura) de flores róseas, brancas ou vermelhas.

Loendro com porte arbóreo no Jardim Público

Folhas: São simples, apresentam-se opostas ou ternadas, coriáceas (principalmente na página superior), persistentes; xeromórficas, de forma laminar; de cor verde (predominando os tons mais escuros na página superior), peninérveas, de pecíolo subséssil, com uma nervura marginal inteira, limbo de forma lanceolada e de 10 a 25cm de comprimento, 4 a 5cm de largura e poucos milímetros de espessura.


Flores: Actinomórficas, monoicas, hermafroditas, pentameras, com cálice gamosépalo e corola gamopétala, com androceu constituído por 5 estames e gineceu constituído por 2 a 5 carpelos soldados, formando um ovário supero ou semi-ínfero. Formam ramalhetes na terminação dos ramos. As suas cores podem variar do rosa (mais comum), vermelho, branco e salmão (não observei nenhum exemplar em Chaves). Por vezes, como acontece num exemplar do Jardim das Caldas, podem observar-se flores de tonalidade distintas (vermelho e rosa) na mesma planta.

Flores de loendro com as cores representadas em Chaves

Época de Floração: De Maio a Setembro, com especial pujança em Junho.

Frutos e Sementes: Folículos vermelho-acastanhados, simples, secos e deiscentes em forma de cápsula, que encerra as sementes no seu interior. Estas, por sua vez, são leves, oblongas, de cor dourada e encimadas por pilosidade abundante, características que revelam uma boa adaptação a um leque alargado de formas de dispersão das sementes: pelo vento (principalmente), mas também pela água e pelos animais (essencialmente transportadas na sua pelagem).


Folhas e Frutos

Sementes

Raízes e tronco: Abundantes e com uma raiz primária aprumada, bem definida e profunda, como é característico das dicotyledoneæ, principalmente se a planta está instalada em terrenos mais soltos e a uma maior distancia dos lençóis freáticos. O desenvolvimento de raízes perto da superfície contribui para melhorar as condições de sustentabilidade física da planta e geralmente não interferem com as operações de condução pós - plantação.

Tronco, Ramificação e Casca

Outros: Frequentemente plantada como ornamental, prefere solos rochosos com textura desagregada, em pleno sol ou meia-sombra. Resistente à poluição urbana. Outro aspecto a ter em atenção é a sua elevada toxicidade (por ingestão). Sem rodeios, toda a planta é tóxica, tendo como princípios activos a oleandrina e a neriantina, substâncias extraordinariamente tóxicas. Os sintomas da intoxicação, que podem aparecer várias horas depois da ingestão, são dores abdominais, pulsação acelerada, diarreia, vertigem, sonolência, dispneia, irritação da boca, náusea, vómitos, coma e, eventualmente, morte.


Valor paisagístico: Planta ornamental muito apreciada pela persistência, forma e cor das suas folhas bem como pela coloração das suas flores.
É muito utilizada em jardins particulares e em espaços públicos, essencialmente, como elemento ornamental e/ou em composições com outras plantas e a composição com magnólias e camélias resulta muito bem uma vez que as suas florações se sucedem à medida que avançamos na estação. A composição com rosas ou cravos é igualmente interessante, principalmente nos meses de floração do loendro assim como a sua associação com resinosas em pequenos maciços, onde a forma e a persistência da sua folha marca claramente a diferença.

O aspecto da sua toxicidade deveria levar, claramente, a que a sua utilização fosse antecedida de rigoroso estudo e planeamento e a sua condução fosse rodeada de cuidados específicos, para além dos aspectos que envolvem as operações de desbaste, conformação e podas (e é neste pormenores que se marca indelevelmente a diferença entre o saber e o fazer dos Arquitectos Paisagistas em relação a todo um conjunto de técnicos mais ou menos especializados que pululam nos organismos municipais, Chaves incluída, claro). A minha experiencia pessoal com o loendro diz-me que, pelo menos em Portugal, nada disto se passa e se há locais onde o loendro pode e deve estar, outros haverá em que se potencia o risco de intoxicação. Basta pesquisar e observar o que se encontra à nossa volta.

Locais em Chaves com exemplares a observar: Sendo Junho a altura ideal para observara sua floração, podemos observar o loendro um pouco por toda a parte, em espaço público e em espaço privado. Em especial destaco o Jardim Público onde, parece-me, se encontra um dos exemplares mais antigos de loendro de Chaves e o único local em Chaves onde o loendro é utilizado como planta de pontuação e alinhamento (ao longo da cerca Norte à Madalena até ao rio) e o Jardim das Caldas, onde se encontram muitos exemplares (o maior deles de flor branca) e um interessante maciço de loendros de flor de várias cores no espaço interior ajardinado do buvete público. Outros espaços dignos de nota onde o loendro pode ser observado são o Jardim do Bacalhau, os maciços de plantas dos espaços ajardinados à volta do Forte S. Francisco, e os diversos exemplares em jardins privados, principalmente os que se situam na estrada de acesso à zona Industrial (à esquerda para quem vai para o Modelo) com a particularidade de, nos últimos 5 anos pelo menos, terem sido os primeiros a ficarem “espirrados” de flores.

Principal loendro do Jardim Público
(e seguramente um dos mais adultos de Chaves)


Loendros em alinhamento no Jardim Público, ao longo da cerca Norte à Madalena até ao rio

Jardim das Caldas - dois aspectos da mesma planta fotografados em anos diferentes mostram a plasticidade de formas que esta planta pode seguir, mediante uma boa prática de operações de manutenção (desbastes e podas)

Principal loendro de flor branca e do Jardim das Caldas

Perto do Jardim do Bacalhau, usado como elemento decorativo

Em frente ao Forte de S. Francisco, em maciço de resinosas

dispensa comentários (e há mais uns três do outro lado)

No jardim-rotunda da Praça do Brasil, como elemento de sombra, onde aparece sob o coberto de bétulas, garantindo, em termos de escala e composição, a existência de um estrato intermédio entre a relva e o topo das árvores mais altas

Nos relvados da Quinta da Trindade, como elemento decorativo principal

Loendro em espaço privado, associado a roseiras e resinosas

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Fonte para a Classificação: Jardim Botânico da UTAD - Flora Digital de Portugal
Monografia sobre o Nerium Oleander
International Oleander Society
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domingo, 30 de maio de 2010

Fiteira (Cordyline australis (G. Forst.) Endl.)

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Descrição geral: Micro a Mesofanerófito (pequena/média árvore cuja altura pode atingir os 12 a 20m na região de origem) perene da família das Acanthaceae e originária da Nova Zelândia.


aspecto geral da árvore – Rotunda do Largo da Maria Rita

Folhas

Folhas e Inflorescências


Folhas: Lineares com nervuras paralelas, verde-escuras, erectas (ligeiramente curvadas na parte terminal), em forma de espada de 40 a 100 cm de comprimento e 3 a 10 cm de largura, formando um conjunto arredondado no topo de cada caule, em que as mais velhas ficam pendentes escondendo o tronco. Apresenta, a partira do veio central da folha muitos veios paralelos.

Tronco: Apesar de poder apresentar várias ramificações, logo a partir da base, a forma típica apresenta um único tronco que pode crescer até aos 20m de altura com 1 a 2m de largura. O tronco é de cor acinzentada, esponjoso, fissurado e áspero ao toque.

Flores: Surgem apenas nos exemplares mais velhos e bem desenvolvidos, na Primavera e princípios de Verão, de cor branco-creme, fragrantes, dispostas em inflorescências compostas (cachos ou panículos de 60 a 100cm de comprimento) de perfume suave. Individualmente, as flores assemelham-se a pequenos lírios com 5 a 6mm de diâmetro, estames do mesmo comprimento das tépalas e com estigmas pequenos.

Frutos: Em forma de baga globosa de cor branca ou branco-azulada com 5 a 7mm de diâmetro e com sementes negras.

Época de Floração: Abril a Julho nas nossas latitudes.

Outros: O néctar e as bagas produzidas constituem uma atracção para aves e insectos.Nos exemplares mais velhos é possível observar o crescimento de longos (até 3 metros) rizomas verticais com a finalidade de fornecer ancoragem à árvore e armazenar fructose. Prefere solos de textura desagregada, suportando os pobres em húmus. Com um excelente comportamento na região mediterrânica, suporta climas frios desde que as suas temperaturas mínimas no Inverno não ultrapassem os - 10ºC.

Classificação:
Divisão: Spermatophyta
Subdivisão: Magnoliophytina (Angiospermae)
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Lamiidae
Ordem: Lamiales
Família: Acanthaceae
Espécie: Cordyline australis
Sinonimias: Dracaena australis G. Forst.
Descritor: (G. Forst.) Endl.
Variedade:
Nome(s) comum(ns) em Portugal: Fiteira; Lírio-palma

Valor paisagístico: planta ornamental, apreciada pela persistência, forma e tamanho das suas folhas, pela cor e pela forma das suas flores e pelas características do seu tronco que, em conjunto a fazem assemelhar a verdadeiras palmeiras. É utilizada em jardins particulares ou espaços públicos, essencialmente como elemento de pontuação, escultural. O seu aspecto geral e a sua resistência, trazem facilmente à memória, traços do chamado Jardim Romântico, onde era utilizada como factor de surpresa, elemento que marcaria a diferença, na composição geral da paisagem.

Não é de descartar uma associação (livre) do uso desta espécie com o fenómeno de emigração para latitudes mediterrânicas (em especial o Brasil e os Estados Unidos da América) ou de migração para as ex-colónias portuguesas.

Locais em Chaves com exemplares a observar: Sendo Maio a altura ideal para começar a observar a formação e a coloração da panícula de flores, podemos observar exemplares desta espécie em diferentes locais de Chaves, isoladamente ou em grupo.

Em especial captaram a minha atenção os exemplares que observei no centro da Rotunda do Largo da Maria Rita; no Jardim das Caldas; no novo Parque Urbano (não lá mas de lá) ou ainda no Jardim do Bacalhau, onde se encontram numa excelente composição de cariz mais tropical (juntamente com agaves, cactos variados, palmeira-da-china, yucas, ...).

Chamo a atenção que esta associação em especial (retratada nas fotos de baixo) é única em matéria de espaços públicos flavienses e este facto deveria ser considerado em futuras intervenções paisagísticas (?).



Exemplar Jovem no Parque do Hotel Aquae Flaviae, na Praça do Brasil


Exemplares observados nas Caldas


Exemplar que se pode observar do Parque Urbano, em Frente à Madalena, na margem direita



Exemplares observados no Jardim do Bacalhau (à direita na imagem).
Confunde-se facilmente o seu recorte com o das palmeiras com quem estão associadas.



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Fonte para a Classificação: Jardim Botânico da UTAD – Flora Digital de Portugal
Fonte para a Descrição Geral: Cordyline australis na Wikipedia

Nota:. Todas as fotos são de minha autoria e foram obtidas entre Fevereiro e Maio de 2010.

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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Olaia (Cercis siliquastrum L.)

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aspecto geral da árvore, no início da floração


Fruto (vagens)


flores e folhas


tronco - casca


Descrição geral:
Mesofanerófito (pequena/média árvore com uma altura entre os 6 e os 12 m) da família das Leguminosas e originária do Sul da Europa e da Ásia Ocidental oferecendo uma densa floração rosa violáceo.

Folhas: Simples, alternas, suborbiculares,quase com o contorno de um círculo ou em forma de rim ou coração, verdes na página superior e glaucas na página inferior, caducas.
Flores: flores de cor-de-rosa brilhante, em grupos, que crescem antes das folhas e brotam directamente dos ramos.
Frutos: Vagem deiscente,glabra (vermelho-púrpura ou castanha na maturação) em grupos, parecidos com as vagens das ervilheiras.
Época de Floração: Abril a Julho, com especial pujança em meados de Maio.
Outros: Frequentemente é plantada como árvore de arruamento ou ornamental, prefere solos rochosos, calcários e com textura desagregada. A variedade alba apresenta flores brancas. Resistente à poluição urbana.

Classificação:
Divisão: Spermatophyta
Subdivisão: Magnoliophytina (Angiospermae)
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Rosidae
Ordem: Fabales
Família: Leguminosae (Fabaceae)
Espécie: Cercis siliquastrum
Descritor: L.
Variedade:
Nome(s) comum(ns): Olaia; árvore-de-judas; árvore-do-amor.

Valor paisagístico: planta ornamental muito apreciada pela cor das suas flores e pelo contraste que esta faz com a cor das vagens. É utilizada em jardins particulares ou espaços públicos, essencialmente como elemento de ensombramento, em alinhamentos.

Locais em Chaves com exemplares a observar: Sendo Maio a altura ideal para as observar, a sua floração "sucede" a floração de magnólias e camélias.

Em especial captaram a minha atenção os exemplares que observei na Praça General Silveira, antigo Jardim das freiras, onde se encontram alguns (pelos menos dois) dos exemplares mais antigos de olaias em espaço público, em Chaves. Neste espaço em particular, fazem parceria de sucesso com magnólias (Magnolia x soulangeana Soul, -Bod.) e tulipeiros (Liriodendron tulipifera L.). Para além deste espaço, podemos observar alguns exemplares interessantes também no Centro de Saúde da Fonte do Leite e no Jardim da Maria Rita.

O facto daquele espaço (Praça General Silveira) já ter sido um verdadeiro Jardim é ainda demasiado recente para que não consigamos esquecer que aqui faltam os estratos intermédios (arbustos) de vegetação, bem como representantes de resinosas, na altura bem presentes, como se pode constatar nas inúmeras fotografias que existem sobre este espaço requalificado em Chaves.


Escola Secundária Fernão de Magalhães (Liceu) e o seu alinhamento de olaias e tulipeiros

Escola Secundária Fernão de Magalhães (Liceu), café "Sport", lojas e casario com alinhamento de olaias e tulipeiros e magnólias (ao fundo) - 04.2010

Edifício dos Correios com alinhamento de olaias - 05.2010

Olaias no Jardim Maria Rita - 05.2010


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Fonte para a Classificação: JARDIM BOTÂNICO DA UTAD - FLORA DIGITAL DE PORTUGAL
Fonte para a Descrição Geral: Cercis siliquastrum na Wikipedia
Nota:. Todas as fotos são de minha autoria.

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